sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Catching Feelings - CAPÍTULO 27

cheguei!!!!!!!!! preparadas para o capítulo mais fofo de todos os tempos??

Fui para o meu quarto já pensando onde ele me levaria. Não fazia a mínima ideia de onde poderia ser, Justin fazia o tipo imprevisível.  
Acordei relativamente cedo para um sábado de folga – 9 da manhã. Entendi o motivo de eu não conseguir mais dormir: borboletas no estômago. Eu estava nervosa para o encontro com o Justin. Embora eu tivesse 99% de certeza que iríamos acabar juntos, o 1% que sobrava me dizia que ele ia continuar achando que não me “conquistou por inteiro” e ia querer continuar com nossa amizade das últimas semanas. Eu definitivamente não queria isso, queria poder abraçá-lo forte e iniciar um beijo calmo do tipo que vai pegando um ritmo mais rápido com o passar dos segundos. Eu já estava pensando nisso tudo e ainda deitada na cama, melhor me ocupar com algo nessas horas seguinte para parar de sonhar.

Decidi me levantar e ir correr na praia, há tempos eu não fazia isso, já sentia falta. Vesti um shorts azul claro com uma regata branca e calcei tênis apropriados. Peguei o meu iPod shuffle e preguei em minha blusa, segurando o fone enquanto saía do quarto. Percebi que a porta do quarto de Justin estava fechada, logo ele deveria estar dormindo, claro, repito: sábado de folga 9 da manhã. Bebi um copo de suco de laranja na cozinha para não ir de estômago completamente vazio. Eu comeria na volta.
(...)
Corri por meia hora. Entrei no prédio pingando de suor. Quando cheguei ao apartamento, Justin estava na cozinha, com a sua típica calça de moletom e sem camisa.
- Bom dia! – eu disse, fazendo-o virar para mim, já que estava fazendo algo no fogão. Cheguei mais perto para ver o que ele fazia.
- Bom dia! – ele respondeu e deu um beijo em minha testa.
- Eca Justin, eu to toda suada. – disse, apontando para onde ele havia dado o beijo.
- Não ligo. – ele riu. – Tá com fome? 
- Morrendo. – respondi e ele virou as french toasts na frigideira. Peguei dois pratos no armário e segurei ao lado do fogão para ajudá-lo. 
Comemos e eu fui tomar banho, colocando uma roupa qualquer para ficar em casa, que se resumia naqueles shorts curtos de moletom e uma regata. Fiquei deitada em minha cama lendo um livro e alguém bateu na porta. 
- Entra. – gritei.
Justin entrou em meu quarto. 
- Só pra avisar que vou até a casa do Ry e para perguntar se nosso... encontro – ele se enrolou um pouco com a palavra – ainda está de pé.
- Claro que está! – eu me levantei para falar com ele cara a cara. 
- Então eu te pego às três. 
- Estarei esperando. – disse com um sorriso. Ele sorriu de volta e ia saindo, mandei um beijo no ar.
Quando o vi sair de casa, era meio-dia. Peguei meu iPhone na mesinha de cabeceira e liguei para Ashley.
- Ash! Tenho milhares de coisas para te contar. 
- O que? Passa aqui em casa.
- Ai to com preguiça de trocar de roupa, vem aqui você, to sozinha.
- Preguiçosa. Ok, eu vou. Nós vamos almoçar?
- Eu peço delivery de alguma coisa, o que você quer?
- To afim de thai.
- Vou ligar no Thai House então. Vem logo.
- Já vou, to trocando de roupa.
Desligamos a ligação e eu liguei imediatamente no restaurante, pedindo alguns de nossos pratos preferidos da cozinha thailandesa. 
Ashley chegou 20 minutos depois, quase me enforcando para contar logo o que eu disse que tinha para contar. A comida chegou instantes depois e eu fui contando enquanto almoçávamos.  
- Vou sair com o Justin hoje.
- Mas vocês saem todo dia!
- Foi exatamente o que eu falei quando ele me chamou, mas ele especificou que é um encontro.
- Sério? Que fofos! Espero que vocês fiquem juntos logo, sabe, depois do que aconteceu em Atlanta. 
- Também espero. Pra falar a verdade não aguento mais ser só amiga dele.
(...)
Depois de vários minutos de comida e conversa, Ashley me ajudou com a louça e nós ficamos no meu quarto fazendo nada. Jogando o tempo fora. Quando me dei conta, o relógio marcava duas e vinte.
- Tenho que me arrumar, o Justin vai passar aqui às três. Aliás, ele tá na casa do seu namorado. 
- Provavelmente contando a mesma coisa que você me contou. – Ashley observou.
- Me ajuda a escolher minha roupa.
- Você não sabe pra onde vocês vão, mas para ser a essa hora, deve ser bem casual. – ela disse, expondo o seu incrível senso de moda, abrindo meu armário e tirando de lá uma camisa xadrez que eu adorava.
- Adoro essa!
- Eu sei. Coloca com esses shorts e esse top. Rasteirinha e óculos escuros. Fim. – ela finalizou, colocando tudo em cima da minha cama. 
- Amo quando você escolhe minhas roupas.
- Também sei disso. Vai, se veste logo.
Vesti tudo que ela separou e gostei bastante do resultado, completando com um colar de pena. 
- Vou embora antes que ele chegue. – ela veio me abraçar. – Me liga assim que você chegar em casa para me contar como foram os milhões de beijos que vocês vão dar. 
- Você nem sabe se ele vai me beijar.
- Lógico que vai. Tchau, te amo.
- Também te amo. – respondi e ela foi embora. Amo o otimismo de Ashley.
Finalizei o meu look com uma maquiagem leve, apenas blush rosado e lápis embaixo do olho. Passei um gloss seco de morango que deixava meus lábios um pouco mais rosados.  
POV JUSTIN
Saí da casa do Ry às 2:50pm para finalmente o meu encontro com Blair. Eu não podia esperar para cantar a música pra ela e ver sua reação. O violão já estava no porta-malas, eu passei rapidamente em uma floricultura que ficava no caminho para comprar alguma flor. 
Comprei uma peônia cor-de-rosa. Apenas uma, eu não queria parecer exagerado comprando um buquê.
Cheguei em casa e vi a porta de seu quarto fechada, ela deveria estar se arrumando. Pelo que notei em outros dias, ela era rápida nisso. Decidi bater na porta. 
- Entra! – ela disse, lá de dentro. 
Escondi a flor em minhas costas e entrei. Ela terminou de fazer uma trança no cabelo e prendeu com um elástico. Veio até mim. Estava linda.
- Você está linda! – elogiei, inspirando o seu delicioso perfume. 
- Obrigada. – ela sorriu.
- Trouxe pra você. – estendi a flor a sua frente. 
- Que linda! Não precisava ser tão... formal. – ela cheirou a flor e sorriu com o perfume. 
- Mas eu gosto de ser. Está pronta? – ela assentiu e colocou a flor em sua orelha.  
- Agora sim. Vamos? 
- Vamos. – a puxei pela mão para que ela fosse em minha frente. 

No carro, fomos o caminho inteiro ouvindo músicas e as cantando.
- Afinal, pra onde você está me levando?
- Não vou contar. Finge que eu to te sequestrando.
- Mas eu quero ser sequestrada por você, então não é tecnicamente um sequestro. 
- Você tornou uma afirmação tão simples em uma tão complicada!
- Só to sendo realista! – nós rimos. – Ok, já que não vai me contar para onde vamos, só me diz se estamos chegando. 
- Sim, estamos. É um lugar bem simples, não espere nada demais. 
- Tenho certeza que é perfeito. – não estava olhando diretamente para ela, já que estava olhando para a estrada, mas pude saber que ela estava sorrindo. 

Após dois minutos dirigindo na orla, estacionei no ponto da praia em que pararíamos. Saímos do carro e eu peguei o violão no porta-malas, dando a volta para encontrá-la do outro lado. Ela apenas olhou para o violão mas não perguntou nada. Atravessamos a rua e colocamos os pés na areia. Peguei em sua mão e a puxei para a direção do lugar que eu havia planejado. 
Chegamos à pedra. Com o violão em minhas costas, eu subi primeiro e depois estendi minha mão para que ela segurasse e eu a puxasse. Era uma enorme pedra que se localizava parte na areia, parte no mar. Andei até a ponta que dava para o mar e me sentei com as pernas penduradas, esperando que ela se sentasse ao meu lado. Ela o fez, se sentando bem perto de mim e segurando meu braço. 
Olhou para mim ao mesmo tempo em que olhei para ela, fazendo nossos rostos ficarem bem próximos. 
- O que achou? – perguntei. 
- É lindo! – nos viramos de novo para fitar o mar. Eu a acolhi com um de meus braços e ela deitou a cabeça em meu ombro. 
- Tem um motivo pra eu ter te trazido aqui. 
- Qual?
- Um motivo que também engloba o fato de eu ter trazido o violão. – ela olhou para mim esperando que eu prosseguisse. – Eu escrevi uma música. Pra você. – ela abriu um sorriso enorme, desviando o olhar do meu olhando para o violão e depois voltando aos meus olhos, com expectativa. 
- Posso ouvi-la? – ela perguntou. 
- É pra isso que eu estou aqui. – rodei meu corpo e me sentei de pernas de índio de frente para ela, que fez o mesmo. Tirei o violão da capa preta e apoiei em meu colo, lançando um olhar em sua direção antes de começar. Ela assentiu.
Comecei a melodia, e já sabendo tudo de cor no violão, comecei a cantar olhando em seus olhos.  

Well let me tell you a story
About a girl and a boy
He fell in love with his best friend
When she's around, he feels nothing but joy
But she was already broken, and it made her blind
Cause she could never believe that love would ever treat her right
But did you know that I love you? or were you not aware?
You're the smile on my face
And I ain't going nowhere
I'm here to make you happy, i'm here to see you smile
I've been wanting to tell you this for a long while
What's gonna make you fall in love
I know you got a wall wrapped all the way around your heart
Don't have to be scared at all, oh my love
But you can't fly unless you let ya,
You can't fly unless you let yourself fall
Well I can tell you're afraid of what this might do
Cause we got such an amazing friendship and that you don't wanna lose
Well I don't wanna lose it either
But I don't think I can stay sitting around while you're hurting babe
So take my hand
Well did you know you're an angel? who forgot how to fly
Did you know that it breaks my heart everytime to see you cry
Cause I know that a piece of you's gone everytime he done wrong, I'm the shoulder you're crying on
And I hope by the time that i'm done with this song that I've figured out

Who's gonna make you fall in love
I know you got your wall wrapped all the way around your heart
Don't have to be scared at all, oh my love
But you can't fly unless you let ya,
You can't fly unless you let yourself fall
I will catch you if you fall
I will catch you if you fall
I will catch you if you fall
But if you spread your wings
You can fly away with me
But you can't fly unless you let ya,
You can't fly unless you let yourself fall in love…

Quando acabei, fiquei olhando em seus olhos, buscando uma resposta. Ela parecia atônita, olhando para mim com um sorriso bobo nos lábios. 
- E então? – perguntei.
- Eu... eu não sei o que dizer. – balbuciou. Coloquei o violão ao lado e estendi a minha mão, colocando uma mecha solta de seu cabelo por trás da orelha. – Biebs... – ela sussurrou, chegando mais perto. 
Jogou os braços por cima de meus ombros, fechando-os em minha nuca. Me puxou para mais perto até não haver mais distância e nossos lábios se chocarem. Coloquei uma mão em sua cintura e a outra em sua bochecha. Iniciamos um beijo calmo. Todas as sensações que eu mais senti falta nesse pouco mais de um mês separados voltaram em um segundo. Mas a melhor sensação de todas, que eu pensei que havia sentido antes mas não tinha, era a de que ela é minha. Blair Waldorf é de Justin Bieber. Eu só precisava confirmar, embora já soubesse a resposta.
- Isso foi um sim? – perguntei, entre selinhos. 
- Sim pra que? – ela respondeu com outra pergunta, puxando de leve meu lábio inferior com os dentes. 
- Pensei que a pergunta estivesse explícita na música. 
- Pensei que a resposta estivesse explícita no beijo. 
- Mas eu quero ouvir da sua boca. 
- Eu também quero ouvir a pergunta. 
- Blair, você quer namorar comigo? – por fim perguntei, olhando em suas íris castanhas. 
- Claro que quero! – ela finalmente respondeu. Desviei meu olhar para seus lábios e a puxei para mim novamente. Esse beijo durou ainda mais tempo que o primeiro. 
Desvencilhei nossos lábios por falta de ar e dei alguns beijos em seu pescoço, recuperando meu fôlego. 
POV BLAIR
Finalmente eu me senti pronta para dizer as três palavras, nove letras que eu tanto abominava.
- Eu amo você. – sussurrei enquanto ele beijava meu pescoço. Parou o que estava fazendo para olhar novamente em meus olhos. 
- Eu também te amo. – ele disse, sorrindo e com a mão em meu rosto, me puxando para outro beijo.
(...)
Após um pouco mais que uma hora, começou a escurecer e nós decidimos ir embora. Ele desceu primeiro da pedra e abriu seus braços para que eu pulasse. Meu medo de altura me atacou novamente. 
- É alto... – gaguejei.
- Pula, eu te pego. 
- Mas eu vou te machucar.
- Você confia em mim?
- Mais que em qualquer outra pessoa.
- Então pula. 
Foquei bem a sua imagem diante de mim, fechei meus olhos e pulei, sentindo-o me segurar forte. Coloquei as pernas em volta de seu corpo, meu coração estava acelerado. 
- Viu? Não aconteceu nada.
- Que bom que confiei em você. – disse e o beijei calmamente. Ouvimos flashes. Olhei para os lados e pude ver as câmeras brilhando atrás de algumas moitas. Olhei para Justin, que olhou para mim, pra moita e depois para mim de novo. 
- Vamos correr. – ele disse, me colocando no chão. Peguei em sua mão e nós começamos a correr em direção ao carro. 

nhonhonho gente!! nao tenho nem palavras pra esse capítulo, eu não disse que ia ser fofo? <333
pronto, eles se beijaram, voltaram e tudo mais, blustin is back
MAS agora eu preciso loucamente da ajuda de vocês para finalizar a fic, vai acontecer umas coisas e aí chega no final, eu quero que vocês me digam se querem o final BEM meloso ou que acabe naturalmente. então usem os botões a seguir para me ajudar, via twitter:
o que ganhar mais votos no final será hahahahaha 
enfim não se esqueçam também de marcar o oi eu li e comentar o que acharam desse capítulo ultra mega hiper fofo bj amo vocês 

3 comentários:

raiane disse...

nhooooooo BLUSTIN IS BACK \Õ/ que lindo awwn >.<
Continua
@BieberSeduz_BR

@_nadapopular / @muchlovebiebs_ disse...

O QUE DIZER DESSE CAP? vc já disse fofíssimo <333 como sempre amando

Gabriella disse...

AWN Q FOFO
CONTINUA