Catching Feelings - CAPÍTULO 1

Confesso que não aguentei esperar até semana que vem pra começar a postar essa fic! Bom, pelos comentários vi que vocês gostaram do fim de Australian Love, isso me deixa MUITO feliz, vocês não tem noção!!! 
Ok, vamos para as recomendações dessa nova fanfic: 
- Primeiramente, todas vocês leram a sinopse? (aliás eu dei uma mudada no banner haha)
- Sempre clique nos links que eu coloco, sejam roupas ou as músicas, geralmente tem ligação com o texto. 
- Depois de ler cada capítulo, peço POR FAVOR que marquem o oi eu li (não sabe como fazer isso? leia aqui.), para eu ter um controle da quantidade de pessoas lendo pra assim poder postar o próximo capítulo.
- Essa fic não chega nem perto do tamanho de Australian Love, eu já escrevi "uma temporada" inteira, tem 50 páginas, ou seja não vai demorar tanto pra "acabar" aí se quando eu acabar isso vocês gostarem e quiserem segunda temporada eu faço. 
Acho que é isso, espero que gostem!!

Hoje eu iria até o estúdio aprovar a versão para o single da primeira música que escrevi: 7 Things. Escrevi no começo do ano passado, quando namorava um garoto da escola; nós nos amávamos, e muito. Mas também brigávamos demais. Já pode estar no passado, mas foi e é muito importante para mim, marcou a minha vida e quando terminamos, eu sofri muito, estava abalada, tinha uma necessidade de me ocupar com alguma coisa, assim aprendi sozinha a tocar violão – com um violão emprestado de uma amiga – até que comecei a compor e minha mãe me deu um de presente de aniversário, eu compunha sobre tudo o que estava sentindo. Agora eu tenho 16 anos, e essa música continua tendo um significado muito grande. Mesmo com toda a história estando no passado, decidi tê-la como o primeiro single de minha carreira. Fui descoberta quando postei no YouTube alguns vídeos que minha mãe havia filmado, cantando músicas de Katy Perry, Rihanna e outros artistas. L.A Reid ofereceu-me um contrato a partir do momento em que meu canal atingiu mais de 1 milhão de inscrições, eu era comentada nas redes sociais e meus vídeos ficavam com mais e mais visualizações a cada dia.
Cheguei ao estúdio e cantei a música novamente, e mais algumas vezes, até acertar todas as notas perfeitamente. Concentrei-me ao máximo na melodia, fechei os olhos e comecei a cantar, como se não tivesse ninguém ali.
- leiam ouvindo  - 

I probably shouldn't say this / But at times I get so scared / When I think about the previous / Relationship we shared / It was awesome but we lost it / It's not possible for me not to care / And now we're standing in the rain / But nothing's ever gonna change / Until you hear, my dear / The seven things I hate about you / The seven things I hate about you / Oh you / You're vain, your games, you're insecure / You love me and you like her / You make me laugh, you make me cry /
I don't know which side to buy / Your friends, they're jerks / When you act like them, just know it hurts / I wanna be with the one I know / And the seventh thing / I hate the most that you do: / You make me love you (...)

Terminei a música, e abri os meus olhos, sorrindo. E vi ali de pé, me olhando, o menino mais insuportável que eu infelizmente conhecia: levava cabelos cor de mel e olhos brilhantes, um sorriso fugitivo em seus lábios, batia palmas. Eu imediatamente fechei o meu sorriso, não conseguia sorrir direito em sua presença, não me sentia bem; ele era infantil, chato, realmente insuportável.
 Saí do estúdio, e fui ouvir como a música tinha ficado, e Justin Bieber não se tocava, continuava ali, em pé, ouvindo a minha música.
- Essa última vez ficou perfeita Blair, viu como é bom gravar milhões de vezes? A velocidade está ótima e as notas estão extremamente corretas. – dizia L.A Reid, presidente da Island Def Jam, e meu produtor.
- Obrigada, Reid. – disse.
- Minha vez. – disse Justin Bieber, eu já até havia esquecido da presença desse garoto com o cabelo no olho e aquele tique insuportável de jogá-lo para o lado.

POV JUSTIN

Antes eu era apenas um garoto que era filmado pela mãe e postava os seus covers no youtube, que sentava nas escadas de um teatro local na minha cidade e cantava, conseguindo assim algum dinheiro. Até que Scooter Braun assistiu aos meus vídeos e tentou contato com a minha mãe. Fui à Miami conhecer algumas pessoas importantes e fui apresentado a Usher, que agora era meu mentor. Este, por sua vez me levou a L.A Reid, que me ofereceu um contrato em sua gravadora. 

Hoje era o dia em que eu ia ao estúdio fechar uma versão para o meu primeiro single, One Time. Quando cheguei ao estúdio ali estava Blair Waldorf, fazendo a mesma coisa que eu ia fazer, cantando o seu primeiro single, que se não me engano chamava-se 7 Things. Ela tinha a pele bem branca e cabelo castanho ondulado nas pontas. Apesar de até ser bonita era a garota mais nojentinha e insuportável que eu conhecia. Mais metida do que qualquer outra coisa. Fiquei ali a assistindo cantar, ela estava de olhos fechados e não me viu chegar. Cantava muito bem, tinha uma voz doce e essa música a destacava perfeitamente; eu até bati palmas. Ela abriu os olhos quando acabou, sorriu vitoriosa por ter conseguido atingir bem todas as notas, mas quando me viu ali, fez uma cara de nojo. É, nojo – não disse que ela é metida?

Após ouvir a música e L.A Reid a elogiar, era a minha vez de cantar. Usher, meu mentor, chegou e a chatinha continuou ali olhando de braços cruzados e uma expressão impaciente. 

Entrei no estúdio e comecei:

- leiam ouvindo – 

Me plus you (I'm a tell you one time) / Me plus you (I'm a tell you one time) / Me plus you (I'm a tell you one time) / One time, one time / When I met you girl / My heart went knock (knock) / Now the butterflies in my stomach won't stop (stop) / And even though it's a struggle / Love is all we got / So we / gonna keep, keep climbing / Till the mountain top / Your world is my world / And my fight is your fight / My breath is your breath / And your heart (now I've got) / My one love / My one heart / My one life for sure / Let me tell you one time / Girl I love, girl I love you / I'm a tell you one time / Girl I love, girl I love you (...)

Terminei de cantar, e Blair me olhava com uma expressão duvidosa e ao mesmo tempo impressionada. Usher aplaudia.

POV BLAIR

Ele até podia ter essa voz fofa, mas não deixava de ser irritante, e não parava de jogar o cabelo nem por um minuto sequer. Eu não podia negar, fomos descobertos praticamente da mesma forma, na mesma época e tínhamos contratos pela mesma gravadora; nossas carreiras andariam praticamente juntas e eu teria que agüentá-lo muitas e muitas vezes respirando o mesmo ar que eu. Hoje é dia 15 de maio de 2009, o meu single 7 Things e o dele One Time tinham a data de lançamento marcada para o mesmo dia, 17 de maio - daqui a dois dias. Eu estava ansiosa para ouvir a minha voz ecoando nas rádios e ver a reação de minhas primeiras fãs no twitter. 

Não agüentava mais olhar para a cara de Bieber, parece drama mas não é – se você não vai com a cara de uma pessoa, você não se sente bem perto dela, certo? - fui para a minha casa, peguei o notebook e sentei no grande banco de madeira da varanda, com vista para o mar de Miami Beach. Entrei imediatamente no twitter @blairwaldorf e twittei: “2 DAYS TILL MY FIRST SINGLE ‘7 THINGS’! EXCITED? I AM.” Recebi várias respostas positivas, eu nem tinha nada lançado ainda e já tinha fãs só pelos meus vídeos no YouTube, isso era incrível, era muito mais do que o meu sonho se tornando realidade. Respondi, retweetei e segui algumas delas.

Dois longos dias se passaram, e finalmente era o dia do lançamento. Eu e Bieber já éramos conhecidos por conta dos vídeos no youtube e como pertencíamos à mesma gravadora, o lançamento dos singles, além de ser no mesmo dia, seria no mesmo horário, na mesma rádio e estaríamos presentes para uma breve entrevista. 

Horário combinado: 16h, KIIS FM. Um carro da gravadora me buscaria às 15h30min. Eu já estava pronta há muito tempo e muito ansiosa por sinal. O carro chegou, eu entrei e ali estava Justin Bieber. Eu nem sabia o que estava pensando, estava com raiva e ao mesmo tempo não estava, pois era muita ansiedade acumulada, assim, só sentei o mais distante possível e fiquei calada por todo o caminho, mexendo no meu iPhone.

Chegamos pontualmente e subimos até o andar da entrevista , havia uma grande mesa com os aparelhos, os locutores estavam sentados em volta e dois lugares estavam vazios, um do lado do outro, infelizmente. Eu me sentei em uma das cadeiras, Justin ao meu lado e ele continuava jogando aquele cabelo de forma irritante. 

por enquanto é isso. Meio bobo né? hahahahaha primeiro capítulo é sempre assim, mas espero que tenham gostado! marquem o oi eu li e comentem comigo aqui ou no twitter o que acharam :) 
ps: se alguém que está na lista que eu aviso no twitter por algum motivo NÃO FOR LER essa fanfic, favor me avisar para eu tirar da lista e não ficar te enchendo o saco! Ah, e se tiver alguém que não tá na lista me avisa no @weplusjbieber que eu coloco!