Australian Love - CAPÍTULO 169

oieeeeeeeeeeeee fim de semana animado e o de vcs
quem viu minha twitcam com umas 500 gazelas aqui em casa ontem hahahahaha foi retardado ao extremo
tá muito fofo esse capítulo amo

Os dias foram se passando...

POV JUSTIN
Passei por todas as cidades, fiz os shows, dei entrevistas. A maioria perguntava sobre Kate grávida me esperando em casa e esse novo estilo de shows... Eu sempre respondia que estava com saudades da minha mulher e que os shows estavam sendo assim porque eu queria ter um contato maior com os fãs, queria poder me comunicar com eles durante os shows etc. Enfim as semanas se passaram e eu já estava voltando para Los Angeles. Faria um show lá e depois iríamos para New York. Dormi o voo inteiro - as mudanças drásticas de fuso horário estavam me matando; quando pousamos no LAX e saímos pela porta do desesbarque, ali estava ela, com aquela barriga enorme e os braços abertos para me receber em um abraço.
- Que saudade minha linda! – eu disse a abraçando forte.
-Senti tanto a sua falta. – ela disse e me beijou com urgência.
- Como vai nosso pequeno? – eu disse, passando a mão em sua barriga após o beijo.
-Ele tá ótimo.

- E a mamãe dele, como tá? – eu pousei minhas mãos em suas bochechas. 

- Tá melhor agora que o papai dele chegou. – ela respondeu me beijando novamente.

(...)

Fomos almoçar todos juntos, passamos em casa e quando estava anoitecendo, fomos para o Staples Center, onde seria o show. Quando deu o horário, como de costume em todos, entrei normalmente e sentei no banquinho ao lado de Dan. Às vezes eu olhava para o lado e via Kate assistindo da lateral do palco. Principalmente nas músicas escritas para ela, eu a via se emocionar e me dava uma vontade de correr até lá e abraçá-la. 

(...)

Quando voltamos do show, desfizemos a minha mala e arrumamos outra, porém pequena, só com o necessário para dois dias em New York. 

- O show foi perfeito meu amor. Eu já tinha visto alguns vídeos dos shows em outros lugares no YouTube, mas nada se compara a ver ao vivo. Quando é acústico assim é tão mais perto da realidade, foi incrível. – ela dizia. Eu agradeci em um sussurro e a puxei para um beijo. 

(...)

Quando chegamos à NYC na tarde do outro dia, ficamos um tempo no hotel, depois andamos pelas ruas que nos trazia uma nostalgia imensa de alguns anos atrás; era bom estar de volta. 

(...)

- Preparado para a sua 6ª vez no Madison Square Garden? – Scooter perguntou enquanto estávamos no backstage, minutos antes de eu entrar. 

- Mais do que preparado. – eu vesti a jaqueta de couro preta e peguei meu violão. – Beijo de boa sorte? – eu disse olhando para Kate com uma carinha de pidão. Ela sorriu e chegou mais perto, colando nossos lábios para um beijo daqueles, que você fica pensando nele um tempão depois, mesmo que já tenha vivenciado vários do tipo. 

- Boa sorte, apesar de você nem precisar. Vou estar assistindo da lateral do palco, te amo. 

- Obrigado amor, também te amo. – eu respondi e fui andando até o palco.  

Cantei a set list toda, só faltava Rocket. E como o Madison Square Garden é um dos lugares mais especiais pra mim, pensei em chamar Kate para cantar comigo. Ela ficaria brava, eu sei, mas ela não recusaria. Fiz um sinal para Dan não começar a tocar ainda e falei com as fãs ali presentes:

- A última música se chama Rocket. Vocês devem saber que quem a escreveu foi a minha mulher, Kate Blunchet. Além de escrevê-la, ela também gravou uma versão comigo, depois de muitas pessoas tentarem a convencer. – muitos gritos. Eu apoiei o violão no banco e me levantei, tirando o microfone do suporte; fui andando pelo palco. - Bom, ela tem vergonha de cantar na frente das pessoas, por isso vocês nunca a ouviram. Que tal vocês a chamarem aqui? – eu disse, apontando o microfone para elas, que começaram a gritar “Kate, Kate, Kate, Kate!”. 

Olhei para lateral do palco e ela estava ali, escondendo o rosto com as mãos. Fiz um sinal para que elas parassem de gritar seu nome e eu mesmo falei no microfone:

- Kate, amor, tem 50 mil (? n/a não tenho certeza de quanto cabe lá enfim) pessoas te chamando! – eu olhei para ela, que ainda estava escondida e levantou a cabeça devagar. Fui até lá e estendi a minha mão para ela. Ryan chegou correndo a entregando um microfone e eu assenti, tentando passar um pouco de segurança. Ela não quis vir, mas por algum motivo eu pensei que ela viria na hora que começasse a sua estrofe, então eu me virei e voltei para o palco, Dan começou a tocar e eu a cantar. 

Cantei a primeira estrofe e ela acabou entrando na parte dela. Estava tão linda, vindo até mim cantando com um sorriso no rosto. Notei que ela não olhou para a platéia, tinha seus olhos grudados aos meus. Fui andando ao seu encontro e nós cantamos a música inteira totalmente concentrados um no outro. Quando acabou eu a puxei para mais perto e a beijei, ouvi todos gritarem. 

fofo né ele e ela cantando OWN pfvr me beijem jate

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